EdwardBella93

Os fãs de"Crepúsculo" ficaram indignados com a dublagem feita para o primeiro filme da saga exibido na Globo nesta quarta-feira.

Entre as reclamações estão a tradução do nome do protagonista de Edward para Eduardo Cullen, a pronúncia errada de nomes de outros personagens e o uso de gírias brasileiras nos diálogos.

Ainda na manhã de hoje, os fãs protestam no Twitter e Eduardo Cullen aparece nos Trending Topics mundial do microblog.

O tópico está atraindo a atenção de pessoas de fora do Brasil, que comentam que Eduardo Cullen é a versão latina do vampiro. "Ao invés de brilhar ao sol, ele sua pimenta", escreve um rapaz. "Ele tem bigode e sombreiro", escreve outro.

 

Fonte.

O Next Movie listou as melhores Trilhas Sonoras do ano e Eclipse vem logo em 2º lugar!

“Eclipse é um quem é quem de indie rock melancólico com uma programação que faria o cérebro de Pitchfork explodir: Beck, Bat for Lashes, Metric, Vampire Weekend, Muse, The Black Keys… e a lista não termina aí. Talvez isso tudo não deveria ser surpreendente dado que a surpervisora de músicas, Alexandra Patsavas, fez seu nome sozinha tornando a série de televisão The O.C.: Um estranho no paraíso em uma avenida para exposição do indie rock, mas continua sendo uma surpresa muito agradável ver músicas dos filmes de Twilight se tornarem singles.”

Se quiser ver o resto da lista, basta clicar aqui.

Fonte. Via.


Impasse
_ Bem, estávamos falando sobre o que mesmo? _ desconversou Aro, sinicamente _ Ah, sim, Marcus estava desfiando seu rosário de lamentações.
_ Aro, não pense que vai me tirar do sério e me fazer perder a razão. São séculos convivendo ao seu lado. Conheço bem suas artimanhas. Tentar minimizar sua culpa, referindo-se a ela como se fosse um incidente lamentável, vai ser em vão _ manteve-se Marcus firme em seus argumentos.
_ Se alguém está tentando algo aqui, esse alguém é você: colocar todos contra mim para tomar meu lugar.
_ Não deturpe as coisas, Aro.
_  Não estou deturpando! Sua aproximação de Chelsea, por exemplo, foi muito conveniente. Principalmente porque você sabia que ela sempre foi um dos meus principais trunfos.
_ Sim, sei. A usava para que me mantivesse preso a uma lealdade involuntária. E nossa aproximação não foi por conveniência, mas não preciso ficar me justificando, pois é você que tem que dar explicações aqui.  
_ Você pode não querer se justificar, mas eu gostaria de saber o que Chelsea tem a dizer, afinal, seu irmão foi morto por essas criaturas peludas, naquela malfadada missão comandada por Flávio em La Push. O certo seria, hoje, você estar aqui vingando a morte de Afton e não aliada aos seus algozes.
_ Ela não precisa... _ iniciou Marcos em defesa da vampira, mas ela o interrompeu.
_ Pode deixar Marcus... Nunca foi minha intenção traí-lo, senhor, mas há coisas sobre as quais não temos domínio e uma delas são nossos sentimentos. Confesso que meu amor por Marcus não é de hoje. É irônico mas, logo eu, que sempre fui responsável por manipular o sentimento das pessoas, não fui capaz de ter domínio sobre os meus. Se estou aqui, é por uma única razão: apoiar Marcus, ainda que pra isso eu tenha que estar do lado de quem não tenho o menor apreço (referiu-se à Jake e sua matilha). A morte de Afton bastaria para querer vingança. Mas os sentimentos que me movem são mais fortes...
Aro, do alto de sua sagacidade, não deixou que Chelsea fosse mais longe na sua tocante declaração. Com um sorriso irônico estampado na cara e as mãos entrelaçadas, fez-se de emocionado com as palavras de sua ex-aliada.
_ Lindo, lindo! E poderia ser mais lindo se tanto amor fosse correspondido. Até hoje Marcus sofre com a morte de Didyme. Desde que minha querida irmã se foi, seu coração se fechou. 
_ Chelsea sabe muito bem o que se passa no meu coração, não precisa de você para traduzi-lo, Aro. E quanto a morte de Didyme, sua "querida irmã", saiba que é algo pelo qual você dará conta. Tenha certeza disso.
_ Oh, quanto ressentimento por algo que foi feito para o seu próprio benefício, Marcus. Aliás, é só o que tenho feito pela soberania Volturi todos esses séculos. Veja Jane e Alec! Acabei com um vilarejo inteiro porque vi neles um grande potencial. A transformação não era para ter ocorrido tão cedo, os queria mais adultos, mas aquela gente tinha que se meter? Fui obrigado a matá-los, antes que os ignorantes queimassem meus pupilos por bruxaria. E o que adiantou? Criei cobras para me morder.  Hoje estão aqui contra mim _ lançou ele a chantagem emocional. 
Estava claro o que Aro tentava fazer. Ele queria criar empatias a seu favor com todas aquelas histórias sobre Chelsea, Jane e Alec. Mas seus tiros pareciam sair pela culatra.
_ Apenas cumprimos ordens, senhor! Marcus e Caius foram unânimes em sua ordenança e as cumprimos, sem qualquer passionalidade. Eu e meu irmão temos perfeita noção sobre tudo o que fez por nós, mas após séculos ao lado dos senhores, aprendemos muita coisa, principalmente que o ideal Volturi está acima das pessoas. Estaremos do lado de quem estiver no comando _ declarou Jane, sem demonstrar qualquer emoção. 
_ Faço minhas as palavras da minha irmã _ pontificou Alec.
Era nítido que Aro estava  começando a se preocupar com a debandada Volturi. Sua expressão de segurança e altivez começava a dar lugar a uma visível insegurança, camuflada pelo falso sorriso que procurava manter no rosto.
_ E vocês, Félix e Demetri, são da mesma opinião de Alec e Jane? Pergunto porque sempre me foram tão leais que confesso ter me surpreendido ao vê-los aqui.
_ Também seguimos ordens, senhor, apenas isso. Perdoe-nos se o decepcionamos, mas fomos treinados para ser leias aos ideais Volturi, como bem colocou Jane _ respondeu Félix.
_ Se bem que nossos serviços já não pareciam tão relevantes assim, depois da aquisição de Flávio. Fomos postos de lado na maioria das missões importantes _ aproveitou Demetri, despejando sua insatisfação.
_ Ora Demetri, Flávio já é morto. E eu precisava testá-lo, por isso o enviava nas principais missões. Não tome isso como demérito, meu caro _ replicou Aro.
Nossa atenção foi quebrada pela chegada de Angelina, Emmet e Rosalie com o bebê no colo. Nem sinal de Heidi. Aliás, olhando por cima da copa das árvores, pudemos ver, ao longe, uma fumaça acinzentada subindo, deixando claro qual havia sido o destino da vampirona. Nina, imediatamente, correu em direção à Rosalie e pegou seu bebê imortal. Ao levantá-lo nos braços, soltou um urro de dor ou raiva, ao constatar e evidenciar a todos o que havia acontecido. A criança estava sem os braços.
_ Vocês disseram que protegeriam meu Gabriel! _ esbravejou Nina, agarrada ao pequeno vampiro.
_ Não esperávamos a chegada daquela vampira. Ela foi rápida demais. _ tentou explicar-se Rosalie.
_ Quando vimos ela já havia pegado o bebê. Mas trouxemos os bracinhos. Dá pra costurá-lo de volta. Papai faz isso com perfeição. _ complementou Angelina, entregando-lhe os membros decepados.
_ Se te serve de consolo, a vampira que fez isso aí era rápida, mas não era párea para nós. Demos um jeito nela _ avisou Emmet.
_ Menos uma. _ lamentou-se Aro, como num pensamento alto que acabara de escapulir.
_ Você está cada vez com menos cartas nas mangas, meu irmão. Assim vai ficar difícil apoiá-lo _ disse Caius, sem o menos pudor, deixando Aro irritado.
_ Ora, Cale-se Caius. A história aqui não precisa ter perdedores. Pra isso existe o diálogo. 
_ Não há o que dialogar com você, Aro. Independente do que qualquer um aqui decida, eu sei bem qual é a minha intenção em relação a você. Minha missão aqui, hoje, é apenas uma, e não pretendo sair sem cumpri-la _ desabafou Johan.
_ Não me subestime, meu caro! Não se deixe enganar pelas aparências. _ blefou Aro _ Aliás, devia me agradecer por não ter matado Nina, como era a vontade de Marcus e Caius.
_ Como era nossa vontade, não, como manda a lei Volturi. _ corrigiu Marcus.
_ Agradecer? Você a manteve escondida todo esse tempo. Pra quê? Por quê? _ insistiu Johan, esperando uma resposta de Aro, mas a revelação veio de Nina.
_ Por que precisava dos meus poderes. Cheguei a acompanhar o tal de Flávio em várias missões, provavelmente algumas tinham relação com você, Johan, mas eu não sabia, não podia ter acesso a detalhes. A cada missão meu filho ficava sob a guarda de Heidi e Renata, que só o devolviam depois de confirmarem o sucesso da operação.
_ Aro usava a criança para mantê-la sob seu domínio. Por isso a deixou ficar com ele. Sabia que você faria qualquer coisa para tê-lo e, depois, para mantê-lo protegido. _ concluiu Johan.
_ Eu sei. E mesmo sabendo que você estava por aí, não podia me revelar. Mesmo porque a informação que me passaram era que você me abandonara. Além disso, eu era... ou melhor... sou uma transgressora das leis vampíricas. Mas não posso mais viver sem meu bebê imortal _ confessou Nina, agarrada àquele que considerava seu filho.
_ Ela queria o bebê e eu a queria. Foi apenas uma troca _ tentou Aro, sem sucesso, tirar a importância da situação.
_ E por que eu não sabia disso? Por que só agora estou tomando conhecimento dessas informações. _ questionou Sulpícia.
_ Não queria importuná-la com esses assuntos chatos, de trabalho, meu amor. Pra que cansar sua beleza com esses pormenores? Por favor, Sulpícia, não complique mais as coisas! _ desconversou Aro, driblando as perguntas de sua esposa.
_ Sinto lhe informar Aro, mas você é tão transgressor quanto Nina, por manter um bebê imortal. E você sabe bem qual a punição _ informou Marcus.
_ Você não decide nada sozinho. Caius tem que estar de acordo _ mandou Aro, em vão.
_ Lei é lei, não é mesmo meu irmão? Lamento! _ respondeu Caius, friamente, deixando Aro sem saída.
_ E testemunhas não faltam aqui pra confirmar seu dolo, além da prova do crime estar bem à nossa frente, apesar da sua tentativa de se livrar dele _ complementou Carlisle, referindo-se ao bebê imortal.
_ Eu sancionei esta lei e eu a revogo. Além do mais, se fosse para cumpri-la, Nina teria que pagar também, assim como o bebê. Afinal, como disse Caius: lei é lei. É o que você quer Johan? _ apelou Aro.
_ De jeito nenhum. Ninguém encosta em Nina _ pôs-se Johan à frente de sua amada.
_ E nem no Gabriel _ avisou Nina, protegendo seu pequeno ser.
_ Então, ou a lei é revogada, fica o dito pelo não dito e vamos todos embora como se nada tivesse acontecido, ou teremos um impasse aqui. Além do mais, se algo me acontecer, um certo vampiro louro com sobrenome Cullen também morre. Basta eu apertar uma tecla deste celular _ ameaçou Aro, exibindo o aparelho, e colocando em cheque não apenas a vida de Nina como também a de Jasper. Nesse momento, Alice se mostrou aflita e suplicou.
_ Não! Isso não vai acontecer!
_ Não adianta me mostrar acontecimentos que ainda não se concretizaram, Alice. Você tem um dom maravilhoso, mas sabe que mudanças de decisões repentinas podem transformar todo o futuro. _ lembrou Aro.
A questão havia sido levantada. Estava nas mãos de Marcus e Caius resolvê-la. Para nós, os Cullen, ter Aro fora do caminho era o ideal e, ao meu ver, o mais justo. Mas tínhamos Alice e Jasper em seu poder, e isso nos deixava com as mãos atadas.

Todo ano Peter Facinelli  abre a porta de sua casa para dar detalhes do seu Natal em família. Esse ano, ele divulgou foto de sua linda árvore de Natal. Confiram:


Robert Pattinson e Kristen Stewart passaram o ano juntinhos a maior parte do tempo, dentro e fora dos sets de “Amanhecer”, mas não puderam compartilhar o Natal sob o mesmo teto e, pelo que parece, também não ficarão juntos no Ano Novo. “Robert irá passar as festas em Londres, com sua família e amigos, enquanto Kristen vai voltar para Los Angeles”, informou uma fonte para o Showbizspy.
Ah, tudo bem, festas de fim de ano com a família e depois compensam a saudade!
Fonte: Pipoca Moderna



Neste sábado de natal, a MTV Americana divulgou sua lista para os cinco casais mais quentes do momento. Para variar a dupla Robert Pattinson e Kristen Stewart, os protagonistas da Saga Crepúsculo, saíram como os vencedores.
O casal esteve este ano no Rio de Janeiro para as filmagens do capítulo Amanhecer, o último da franquia Crepúsculo. Ainda segundo a MTV, os dois levaram o caneco para casa, pois conseguem manter o romance longe da mídia e cita a visita de Pattinson ao set de filmagens de On the Road, filme dirigido pelo brasileiro Walter Salles e estrelado por Kristen Stewart.
Fonte: Cine Click


by rozedarque

Olha que fofo o nosso querido Bill Condon twittou para os fãs de Natal:

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“Feliz natal, da casa dos Swan para a sua!”

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Fonte

Eclipsechristmas

Neste Natal, armei uma árvore dentro do meu coração e nela pendurei em vez de presentes, os nomes de todos os meus amigos.

Os amigos de longe e de perto.

Os antigos e os mais recentes.

Os que vejo a cada dia e os que raramente encontro.

Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos.

Os constantes e os intermitentes. Os das horas difíceis e nos das horas alegres, os que sem querer, eu magoei, ou, sem querer me magoaram.

Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles de quem não me são conhecidos , a não ser as aparências.

Aqueles a quem muito devo.

Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.

Uma árvore de muitas raízes muito profundas para que seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos, para que novos nomes vindos de todas as partes, venham juntar-se aos existentes. De sombras muito agradáveis para que nossa amizade, seja um aumento de repouso nas lutas da vida.


Que o natal esteja vivo dentro de nós em cada dia do ano que se inicia, para que possamos viver sempre o amor e a fraternidade.

Feliz Natal especial:

a todos os nosso seguidores que passam por aqui;

a staff do I Love twilight Brasil, Twilight e Mania, Fotos e livros e obrigada por me deixarem fazer parte de blogs tão incriveis.

as minhas TwitFriends vocês são os melhores presentes que eu poderia ganhar <3

 

No dia 24 de dezembro de 1973 nascia Stephenie Meyer Morgan, a dona do sonho que hoje faz nos suspirar por vampiros. Que o cara lá de cima a abençoe e ilumine para que nunca falte criatividade e otimas palavras para ela terminar de escrever Midnight Sun e outras histórias tão envolventes.


A chegada de Aro
_ Estranho! _ comentou papai.
_ O que foi Edward? O que você captou? _ preocupou-se mamãe.
_ É que só identifico a chegada de quatro pessoas e não cinco, conforme Gianna informou a Marcus.
_ Gianna é de minha confiança, ela não passaria uma informação falsa. Aro deve estar aprontando alguma.
_ Bem, de qualquer maneira, vamos ficar atentos, porque saberemos já quem é a quinta pessoa que está faltando _ comunicou papai, confirmando o que nossos sentidos vampíricos nos mostravam. Eles já estavam ali. Aro, de mãos dadas com Alice; Renata grudada em seu manto, como uma sombra, protegendo-o; e, mais atrás, vestida com uma capa carmim, aveludada, com o capuz praticamente encobrindo seu rosto, Sulpícia, a misteriosa esposa de Aro.
_ Onde está Heidi? _ perguntou Marcus. A mesma pergunta pairou sobre todos nós, mas a resposta viria logo.
_ Que maravilha! _ exclamou Aro, com um largo e sarcástico sorriso estampado no rosto. _ Os meus vampiros preferidos reunidos aqui para me recepcionar. E ainda trouxeram uns daqueles animaizinhos peludos.
A resposta ao seu comentário foi um rangido em côro dos lobos, posicionados à sua frente, como uma barreira.
_ Sempre tão temperamentais. Tal como os lobisomens. Alguém manda esses cães se acalmarem e saírem do caminho? _ pediu Aro.
Nesse momento Jake deu um novo rangido, com os caninos à mostra, e abaixou a parte dianteira dos corpo, como se fosse atacá-lo. Seu gesto foi seguido pelos demais. Imediatamente gritei.
_ Não, Jake! Calma!
Jake permaneceu na posição, ao passo que Sulpicia, num piscar de olhos, se pôs à frente de Aro, sibilante, já sem o capuz sobre a cabeça. Sua pele tinha o mesmo tom azeitonado da maioria dos Volturi. Os longos cabelos loiros-dourados, meio presos e meio soltos, caíam sobre os dois lados dos ombros. Os olhos eram de um vermelho vivo, assim como os lábios finos, e se destacavam sobre aquela brancura. Aro, com um olhar altivo, apenas observava o cenário formado.
_ Jake! Por favor! _ implorei, já à sua frente, tentando focar o seu olhar em mim. Não queríamos um embate desnecessário. Enquanto segurava sua cabeça, passava para ele, por pensamento, o risco que Alice correria caso ele não se controlasse. Nesse momento, ele, que parecia olhar através de mim fixamente para o seu alvo, conseguiu encontrar meu olhar e se acalmar. Aproveitei para puxá-lo para o lado e abrir caminho para Aro. Josh, Leah e Sam fizeram o mesmo.
Aro demonstrou grande admiração pelo que vira e, com os olhos brilhando e um meio sorriso no rosto, aplaudiu o que acabara de presenciar.
_ Magnífico! Bem do jeito que Flávio descreveu. Sua habilidade com essas criaturas é impressionante menina! _ disse ele, passando entre nos e nos observando, tal como criança vendo brinquedos na vitrine. Sempre ladeado por Sulpicia e Renata e sem desgrudar da mão de Alice, que nos olhava aflita, como se quisesse se desculpar com cada um de nós. Em seguida, Aro parou e passou os olhos por cada um ali presente.
_ Vejamos quem está aqui para me recepcionar? Carlisle e família... meus queridos companheiros Marcus e Caius... minha leal guarda Volturi... _ ia listando e frisando cada adjetivo com o seu tom irônico _ ... meu velho amigo Johan, Nina e... _ parou os olhos em Ivan e Soraya _ quem são vocês mesmo?
_ Meus filhos! Você já deveria saber, já que vem nos perseguindo e tentando matá-los há tanto tempo.
_ Meu caro Johan, não leve isso para o lado pessoal. Veja apenas como... como negócios. Ou como o mero cumprimento da lei. Não é mesmo Marcus e Caius? Afinal, nenhuma das minhas decisões são tomadas sem que meus companheiros sejam consultados. Você deve se lembrar como funcionam as coisas entre nós, os Volturi, não é mesmo Johan?
_ Ah, lembro sim. Só não lembrava do quão vil e dissimulado você é. E nem do que você seria capaz de fazer pela sua ganância pelo poder.
_ Ganância e poder! Interessante que essas duas palavras soem tão familiares não só a mim, como também a você. Afinal, não é por isso que vem realizando suas experiências genéticas mundo afora? Criando esses meio-vampiros? Não é justamente por desejar o poder? Não foi justamente essa sua obsessão em querer me tirar a autoridade sobre os vampiros que te fez trabalhar incessantemente todos esses anos? Veja só, meu caro Johan, não somos tão diferentes assim.
_ Ora, Aro, não venha se comparar a mim. Nunca seria capaz de trair meus companheiros, simular a morte de alguém, como fez com Nina; ou, pior, matar a própria irmã, como fez com Didyme, pelo poder!
_ Ooooh! Fiz tudo isso? Mesmo? _ perguntou Aro, com ironia, atiçando a ira de Johan. Por uma questão de segundos, o vampiro-cientista não teria voado pra cima de Aro, mas foi detido a tempo por Nina.
_ Não faça isso! É o que ele quer, não está vendo? Só está lhe provocando, meu amor.
_ Chega a ser patético tudo isso! _ reclamou Caius _ Quero deixar claro que não estou aqui tomando partido de quem quer que seja, Aro. Aliás, se estou de algum lado, saiba que é o meu.
_ Como sempre, meu irmão. Esse é o Caius que conheço. Faz bem em manter a razão sobrepondo a emoção. E Marcus? É da mesma opinião?
_ Ousa me dirigir a palavra, traidor? Estou aqui como um Volturi, para cumprir a lei. E pelo que sabemos você transgrediu algumas delas.
_ Transgredi? Vai ter que provar! E por que me chamas de traidor, Marcus? _ indagou, fazendo-se de desentendido e simulando indignação.
_ Ainda pergunta? Não adianta mais esconder. Já sabemos pelas mãos de quem Didyme morreu. Além disso, você foi capaz de manter Nina escondida todo esse tempo, depois de dá-la como morta, e ainda mantém com ela um bebê-imortal. Sabe que isso é punido com morte.
_ Bebê imortal? Não estou vendo nenhum bebê aqui? Alguém está?
Nesse momento, ouviu-se um grito para os lados do riacho. Parecia ser Rosalie.
_ Meu bebê! _ desesperou-se Nina.
Emmet não pensou duas vezes, saiu em disparada, com Esme e Nina em seu rastro. Johan tentou segurá-la, mas não adiantou. Papai ameaçou ir atrás deles, mas vovô o impediu.
_ Deixe! Emmet e Esme resolvem isso. É melhor permanecermos juntos, aqui.
Nos entreolhamos preocupados, mas achamos por bem seguir o conselho de Carlisle. Alguma coisa terrível acontecera, isso era certo! E algo me dizia que tinha as mãos de Heidi naquilo.

A Kara do site TwilightMOMs foi a sessão de autografos do Dvd de “Eclipse” na qual Ashley Greene estava presente. Aqui vai o que aconteceu:

A Summit convidou o site TwilightMOMs para o tapete vermelho de Ashley Greene na loja Best Buy em Nova Iorque.
Eu cheguei lá cedo para pegar um bom lugar no tapete vermelho, e com alguma esperança um lugar quentinho! Por sorte o evento todo aconteceu dentro da loja então eu congelei sem motivo! Eu tinha um tempinho antes da chegada de Ashley e aproveitei para tirar fotos da multidão que esperava por ela – a maior parte das pessoas já estava lá quando eu cheguei (as 6 da manhã). A fila chegava até o ultimo andar da loja.

Eu sabia que Ashley deveria estar perto, já que esses cavalheiros chegaram! Ela tinha bons seguranças.
Um dos cavalheiros era o mesmo que fez a segurança para Rob em “Lembranças”. Ele me perguntou: “O cara na direita (do pôster de “Eclipse”) não virá?”. E eu disse: “Eu acho que não, por que?”. Ele respondeu “Eu tive que olhar dele quando filmou aqui ano passado – as garotas são loucas por ele – eu nunca vi tantas garotas enlouquecidas”.
Um dos meus momentos favoritos foi ficar no mesmo local em que Ashley ficaria para tirar as fotos – eu pude ver do seu ponto de vista – todas as câmeras que a cercavam.

Ashley estava maravilhosa em sua roupa branca e preta e primeiro posou para fotógrafos.






Então me levaram para fazer algumas perguntas a ela. Notem que eu não gravei a entrevista, então isso foi parafraseado.

Primeiro ela estava animada já que eu sou do TwilightMOMs – ela disse “Oh, estou tão feliz por vocês estarem aqui!” . Então as perguntas:
Tem havido muitas especulações sobre as visões da Alice – você pode me dizer o que realmente existe nelas?
“Não! Mas posso te dizer que são muitas visões e muitos jeitos de interpretá-las. Eu e o Bill Condon sentamos e analisamos as opções – eu tive muita influencia nelas – mas não posso te contar os detalhes… ainda”

O filme “Warrior’s Heart” foi filmado há bastante tempo – você sabe se será lançado logo?
“Eu sei! Eles não me disseram quando vai ser lançado – mas filmamos logo depois de “Crepúsculo” – então espero que seja logo”.

Como Alice você se divertiu ao planejar o casamento?
“Sim! Tudo em que trabalhamos até agora parece demais. Eu vi desenhos do vestido e é lindo – é adorável – não se preocupe! Será uma linda cena quando estiver pronta



O mais legal de tudo foi a vídeo que a Kara conseguiu gravar da Ash mandando um Oi para o TwilightMom's:

Isso mesmo hoje nosso querido, lindo, amado [e por ai vai os elogios]... Jackson Rathbone completa mais um ano de vida ...

Que o Papai do Céu ilumine e traga ainda mais sucesso para ele.

Saíram fotos dos Volturi no set de Amanhecer! Nelas podemos ver Dakota Fanning, Michael Sheen, Jamie Campbell Bower, Cameron Bright e Christopher Heyerdahl no set em Louisiana.
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Fonte via Twilightteam


Nina e o bebê imortal
_ Nina, algo me intriga e não posso deixar de perguntar: por que Aro a manteve escondida todo esse tempo e ainda deixando-a com esse bebê? E por que você ocultou de Johan a verdade? Por que deixá-lo sofrer todas essas décadas? _ indagou Marcus, expondo alguns dos "por ques" que povoavam também nossas mentes, principalmente a de Johan, que aproveitou o ensejo para colocar pra fora todas as suas dúvidas.
_ Confesso que, apesar da felicidade em saber que você está viva e poder estar contigo de novo, essas questões também me intrigam. Uma das coisas que me motivou a querer ter o poder nas mãos e tirá-lo das mãos de Aro, foi a sua morte. Não me conformava em não ter tido de Aro a devida consideração. Por que ele não havia esperado eu voltar? Eu teria morrido com você. Sempre fui dedicado à causa Volturi, e se eu estava um pouco desfocado naquela época, voltado para minhas experiências genéticas, era porque eu queria realizar seu sonho de ter um filho. Era só nisso que eu pensava. Ainda assim deixei tudo de lado para cumprir a missão que ele me deu. Hoje me pergunto se  tal missão não me fora dada estrategicamente só para me afastar de você e seguir com seu plano de nos separar. Mas por que?
_ Ora, Johan, pelo mesmo motivo que deve ter me separado de Didyme: para se livrar dos empecilhos, de situações que ele julgava atrapalhar seu plano de domínio, de crescimento do reino Volturi entre os vampiros. Só que no meu caso, não tive a mesma sorte que você. Didyme realmente se foi.
_ Aro me disse que você estava cansado de mim e das minhas cobranças por um filho _ desabafou Nina, iniciando sua versão da história. _ E que você havia pedido para ir àquela missão. 
_ Maldito mentiroso! Premeditou tudo, nos manipulou direitinho. _ revoltou-se Johan.
Nina continuou:
_ Aro se mostrou compreensivo comigo e disse que eu não era a única vampira a ter essa obsessão por um filho. Que outras, aqui mesmo na Itália, estavam "dando o seu jeito" para ter seu sonho realizado. Lembro bem das suas palavras: "Pena que se trata de um jeito errado e que as acabará levando à morte. Aliás, minha querida Nina, você não poderia tratar desta questão para nós?" Ele me incumbiu de ir com Heidi e Santiago até Nápoles para "cuidar" daquelas vampiras.
_ Ele sabia que no estado emocional em que você se encontrava e da sua loucura para ter um filho, não resistiria à tentação. Lógico que não! A enviou sabendo o que aconteceria. Só precisava de um pretexto para tê-la que "matar". _ concluiu Johan.
_ E não resisti mesmo. Quando vi aqueles bebês imortais nos braços daquelas vampiras, quis imediatamente um pra mim. Eu as invejei. Nossa missão era identificar as transgressoras da lei e puni-las com a morte, juntamente com suas crias. Mas, ao invés disso, acabei me tornando uma delas. Me iludi, dizendo a mim mesma, que apenas satisfaria minha curiosidade de ter, por alguns momentos, a sensação de ser mãe. Depois me livraria da criança e cumpriria a ordem que me fora dada. Foi tão fácil, principalmente porque peguei um bebê já transformado, de uma das vampiras infratoras. Através dos meus poderes, introduzi na mente daquela vampira uma ilusória vontade de me dar aquela criança, porque aquela era a atitude melhor a ser tomada, já que ela iria mesmo morrer nas mãos dos Volturi. Nem precisei matá-la, a fiz se entregar à Heidi, que fez o serviço por mim. No momento que obtive aquele bebezinho em meus braços, eu só sabia de uma coisa: nada e nem ninguém me separaria dele. Mas, sem perceber, acabei sendo pega por Santiago, que me denunciou a Aro. Ele veio pessoalmente a mim, com Renata em seu encalço, pra que eu não pudesse usar meus poderes contra ele. 
_ Lembro-me bem desse dia. Aro nos informou do que estava ocorrendo e se concordávamos que ele fosse cumprir a punição pessoalmente. Não vimos porque não concordarmos, afinal, Nina havia cometido uma grave transgressão. Ela devia sofrer a pena e ser dada como exemplo às outras vampiras Volturi que ousassem achar que poderiam cometer tal ato valendo-se da sua posição. Mas lembro também do quão Aro admirava os poderes de Nina e de seus comentários sobre "a arma que Johan tinha nas mãos". Aro realmente temia que vocês se unissem um dia contra ele, afinal, conhecia bem as ambições de Johan e de suas ideias próprias sobre poder. Juntos seriam fortes adversários. Mas separados era mais fácil manipulá-los. Só não contava que você, Johan, nos deixasse e sumisse no mundo. _ analisou Marcus.
_ Faz sentido, Marcus. Mas deixemos Nina concluir sua história. _ pediu Johan, interessado em ouvir sua amada e estar a par da verdade.
_ Bem, eu não sabia o que me esperava. Não sabia que havia sido vista por Santiago e que ele havia me denunciado. Se soubesse, teria acabado com aquele vampiro desprovido de grandes dons. Fui surpreendida por Aro e Renata com o bebê no colo, num galpão abandonado, na zona portuária. Vi que de nada adiantaria usar meus poderes, com a protetora de Aro grudada nele. Achei mesmo que seria o meu fim. Mas fui surpreendida com uma proposta irrecusável e... 
Nina cortou o que falava, virando a cabeça, de repente, para o lado da colina. Ela havia detectado algo. A tensão tomou conta de todos, pois o que havia lhe chamado a atenção, também nos pôs em estado de alerta. Vampiros se aproximavam. E sabíamos bem de quem se tratava.
_ Meu bebê! _ desesperou-se Nina, lembrando que o seu tesouro estava longe da sua proteção _ Vocês precisam sair daqui, Aro não pode encontrá-los. E eu tenho que ir atrás do meu pequeno Gabriel.
_ Não há tempo, ele está próximo demais. E esse encontro é necessário, Nina! Estou aqui do seu lado. Aro terá muito o que explicar e ele não está em posição de vantagem. _ disse Johan, sendo apoiado por Marcus.
_ Aro está realmente com Alice! Ela não está pensando coisas conexas, parece que usa com ele a mesma técnica que costuma usar comigo, para despistar seus reais pensamentos._ confirmou papai.
Parece que anos de prática com papai, valeram a pena. Só não sabíamos o quanto ela conseguira se manter concentrada em sua técnica. Nunca foi necessário usá-la por tanto tempo. Mas saberíamos logo, logo. 
Infelizmente Nina só havia revelado parte da história, mas ainda não respondera as perguntas iniciais de Marcus: por que Aro a mantinha ali, escondida e com o tal bebê imortal? Por que não a matou? 


O pequeno imortal
Esme e Rosalie entraram, e papai nos transmitiu o que não podíamos ouvir: os pensamentos e intenções de Nina.
_ Bella, pode relaxar, ela está mais calma e parou de usar seus poderes. Sua única preocupação é a criança.
Enquanto prestávamos atenção ao que se passava lá dentro, o celular de Marcus tocou.
"Diga, Gianna! Sim, já sabemos e estamos preparados para a chegada dele... O que?" _ uma grande pausa foi feita por Marcus e, pela sua cara, algo importante estava sendo passado pela vampira recepcionista. Ao desligar, ele chamou Carlisle e Caius. 
Agora eu não sabia no que focar minha atenção: no que estava acontecendo dentro da casa ou aqui fora. Bem, meu instinto optou por saber o que Marcus tinha a contar. Algo me dizia que não era coisa boa.
_ Não devíamos ter subestimado Aro. É claro que ele iria se prevenir de alguma forma antes de vir pra cá _ introduziu Marcus.
_ Ande, Marcus, conte logo o que está acontecendo. _ o apressou Caius.
_ Ele esteve no bunker (a casa dos Volturi). Gianna contou que Aro deixou um vampiro loiro, "desconhecido", aos cuidados de Athenodora, enquanto mantinha uma vampira junto a ele o tempo todo. Aro está vindo, como já sabíamos, mas com Renata, Heidi, Sulpicia e a tal vampira, de quem não solta a mão _ transmitiu Marcus.
_ Jasper e Alice! _ deduziu Carlisle, preocupado e assustado com a informação, complementando _ Aro está monitorando as visões e pensamentos de Alice, por isso não solta sua mão, e deixou Jasper como refém, sob o domínio hipnotizador de Athenodora. Certamente ele sabe o que viemos fazer aqui.
_ Caius, ligue para Athenodora e diga que liberte o  filho de Carlisle _ pediu Marcus.
Athenodora era a esposa de Caius e tinha o poder de manter, quem quisesse, presa numa espécie de sono profundo, segundo nos contou Carlisle certa vez. Mas Caius nos surpreendeu com sua resposta.
_ E por que eu faria isso? Nem sei ao certo o que esses Cullen pretendem de fato com todo esse circo armado aqui. Além do mais, Aro é como um irmão. Apesar de toda sua traição, acho que tenho que ouvi-lo e saber ao certo que rumo as coisas vão tomar.
_ Ah, Caius. Já entendi tudo. O que lhe move a não tomar posição não é consideração de irmão ou não querer ser injusto. O que você quer é saber quem vai levar a melhor para, então, poder escolher um lado. Prefere ficar em cima do muro e esperar, do que tomar um posicionamento errado. Era de se esperar algo assim vindo de você, meu caro _ disse Marcus, resignado com a postura de seu "companheiro".
Confesso que ouvir tal declaração do impiedoso Caius também não me deixou surpresa, muito menos decepcionada, mas me deixou muito irritada. Jasper estava refém de sua mulher e não sabíamos que tipo de ordem Aro tinha deixado.
_ Carlisle, se quiser, eu e Emmet podemos ir até lá _ dispôs-se papai.
_ Félix e Demetri podem ir junto, se quiserem _ ofereceu Marcus.
_ Félix e Demetri não vão a lugar nenhum _ adiantou-se Caius _ Aliás, nenhum dos da guarda Volturi irá acatar ordens suas sem que eu a respalde. Não esqueça que também sou uma autoridade sobre eles aqui. Sua ordem solitária de nada vale, você conhece as regras. E, além do mais, ninguém o elegeu porta-voz dos Volturi. Esse posto ainda é de Aro _ lembrou o loiro "azedo", quase me fazendo pular naquele pescoço magro. Mas me limitei a cerrar os olhos enquanto o praguejava mentalmente.
_ Odeio ter que concordar, mas Caius tem razão. Na ausência de Aro, a guarda Volturi só obedece ordens nossas se estivermos de acordo. Se Caius não consentir, minha voz é nula. _ ratificou Marcus.
_ Veja você! Há mais democracia e disciplina entre os sanguessugas do que eu imaginava _ comentou Jake, com ironia.
_ Mas nós não estamos sujeitos a essas regras internas. Dependemos apenas do seu consentimento. Mantenho minha pergunta Carlisle: eu e Emmet podemos ir até lá buscar Jasper? _ insistiu papai.
_ Não! Ninguém sai daqui. Não sabemos o que Aro pretende. Irem até lá pode ser a sentença de Jasper. Temos que esperar.
Em meio a essa discussão, Esme, Rosalie e Johan saíram da casa, seguidos de Nina, carregando um bebê. Era uma criança que aparentava não ter mais que um ano de idade, muito pálida, olhos cor de sangue e que parecia inquieta nos braços de Nina. Acho que era o que os Volturi chamavam de bebê imortal, a tal criança proibida entre os vampiros, cuja aquisição era punida com a pena-de-morte.
_ Preciso alimentar meu filho. Ele está sedento! _ comunicou Nina.
_ Podemos caçar um animal pra ele _ ofereceu Carlisle, sendo sua oferta correspondida com risos por parte dos Volturi presentes e demais vampiros. Apenas nossa família mantinha o hábito "vegetariano" ali.
_ Não serve! _ objetou Nina, curta e secamente.
_ Essas "coisinhas" só se saciam com sangue humano, meu caro Carlisle. E por mais tempo que vivam dele, é uma sede que parece se intensificar cada vez mais e mais. Não é como nós, que com o passar dos anos temos nossa sede aplacada por um período de tempo maior.  Eles são como eternos recém-criados. Por que acha que são proibidos entre nós? Com toda essa sede nos expoem sobremaneira _ explicou Marcus.
_ É verdade, eu havia esquecido desse detalhe _ desculpou-se Carlisle.
_ Angelina! Leve o bebê de Nina para se alimentar _ ordenou Johan à sua filha.
_ Angelina? Quem é ela? _ interessou-se Nina.
_ É uma de minhas filhas. Ela é meia-humana e meia-vampira. Resultado de uma de minhas experiências genéticas com humanas.
_ Sua filha? Você pôs o meu nome nela? _ indagou a vampira, com um certo sorriso no rosto, como se estivesse feliz com a homenagem. "Nina" era apenas uma abreviação de seu verdadeiro nome.
_ Sim, minha querida. Queria eternizar seu nome e poder continuar a pronunciá-lo. Deixe que ela leve o bebê para saciar sua sede.
_ Não sei se posso confiar... _ esquivou-se Nina, diante de Angelina que já  mantinha-se à espera, com os braços estendidos, à sua frente.
_ Angelina cuidará do seu bebê como se fosse dela. _ garantiu Johan.
_ Quer que eu a acompanhe, Nina? _ ofereceu-se Rosalie.
_ Você iria com ela, Rose?
_ Claro, Nina. Basta meu pai não se opor _ fez-se Rosalie de rogada, olhando para Carl.
_ Pode ir Rosalie. Adiantaria eu dizer não? _ rendeu-se vovô.
_ Não acredito! Vocês vão deixar isso acontecer? Carlisle! indignou-se Jake.
_ Não estamos em nosso território, Jacob!
_ Por favor, Jake, vovô tem razão. Eu sinto a mesma repugnância que você, mas esse é o território deles, e, independente de ser para o bebê imortal, é desse tipo de sangue que todos os outros vampiros aqui se alimentam. É o costume deles. Temos que nos conformar.
Jake não estava com cara de quem iria se conformar. Balançou a cabeça negativamente várias vezes e fez menção de que iria dizer algo, mas desistiu, contrariado com a situação. Eu entendia bem o que Jacob estava sentindo. Sua espécie foi criada para defender os humanos dos vampiros dentro do seu território, e ali ele estava com as mãos atadas. Teve que engolir aquele sapo para não criar mais um problema diante dos tantos já existentes.
Nina, então, entregou o bebê à Rosali, ignorando os braços estendidos de Angelina. Rose pegou a criança no colo com os olhos brilhando.
_ Por favor, a preferência é que seja uma turista. Há muitas próximo à cachoeira nessa época. Só pego nativas quando não há opção. Vocês precisam imobilizá-la, mas não podem matá-la. Ponha-o no peito da mulher e deixe-o "mamar" o sangue _ instruiu Nina, o que fez Jacob, agachado, próximo de mim, esmurrar o chão e resmungar alguns palavrões.
Sam, Leah e Josh, esboçaram a mesma cara contrariada. Mas estavam ali subordinados ao alfa: Jacob. Nada podiam fazer sem o seu comando. Apenas sentir-se tal como ele. 
Uma vez a par do que deveriam fazer, as duas, Rose e Angelina, sumiram colina à fora, com o pequeno imortal à tira-colo, para vitimar alguma pobre humana que atravessasse seus caminhos.


Auto-proteção
A sensação foi de grande alívio ao ver surgir, por entre a vegetação, papai, mamãe e Nahuel, seguidos por Félix, Demetri, Jane e Alec. Minha vontade foi correr e abraçá-los, mas algo parecia segurar nossas pernas. Falar era inútil, pois até o som era camuflado e não chegava em quem estava do lado de fora daquela bolha de ilusão criada por Nina. Estávamos presos. Mas qual não foi a surpresa de Nina ao ver mamãe continuar caminhando em nossa direção, contrariando seus comandos mentais.
_ Carlisle, Edward chegou logo após a saída de vocês e... _ mamãe estranhou que não estivéssemos esboçando qualquer reação. Acredito que parecêssemos estátuas vivas, ali paradas, envolvidas pelo canto de Nina.
Papai estranhou mamãe estar falando a esmo, com o nada, apesar de poder ouvir nossos pensamentos.
_ Bella, o que você vê? Ouço vários pensamentos, mas não vejo nada aqui a não ser ávores... 
_ O que está acontecendo? _ exigiu Jane!
_ Rastreei Marcus, Caius, Chelsea, alguns dos Cullen e outros vampiros que não identifiquei, além de um cheiro peculiar de cachorros ou lobos... Mas o rastro acaba aqui _ disse Demetri, farejando o ar à sua volta.
_ Parem, todos vocês. Não é possível que não estejam vendo o que vejo... Nessie! Carlisle! Jake! _ Nos chamava mamãe, nos tocando e andando entre nós, impaciente diante de nossa apatia. Estávamos inertes à sua ação e aquilo estava me deixando desesperada. Tive então a ideia de me comunicar mentalmente com papai.
"Papai, estamos presos dentro da ilusão criada por Nina. Ela está usando seus poderes e se protegendo, fazendo com que acreditem não estar vendo nada aqui. Mamãe certamente é imune ao seu dom, então diga a ela para estendê-lo a vocês e se identifique à vampira de cabelos compridos na porta da casa. Diga quem são."
_ Bella, estenda seus poderes a nós. Eles estão presos numa ilusão de ótica criada por nossa amiga, por isso não conseguimos vê-los.
Mamãe, então, formou uma enorme bolha de proteção ao redor do grupo. 
_ Olhem Marcus e Caius, ali! _ apontou Alec, surpreso com o novo cenário que se formava à sua frente.
_ Interessante esse seu poder, Bella _ comentou Jane, com uma certa admiração.
_ Mas porque eles estão assim inertes? _ estranhou Félix.
_ Calma, eles estão sob o poder de Nina, aquela vampira ali na porta. Vamos caminhar até ela, Bella. _ pediu papai.
Enquanto caminhavam, papai falava com Nina.
_ Nina, somos amigos. Sou Edward, filho de Carlisle e Esme. Pode abaixar a guarda, estamos aqui em paz e não estamos mais sob o efeito do seu dom. Podemos vê-los.
Nina, então cessou seu canto, libertando-nos imediatamente daquele transe horrível. Mamãe, então, pôde relaxar e deixar de usar os seus também, correndo ao meu encontro e me abraçando. Todos nós estávamos meios desnorteados.
_ O que eles estão fazendo aqui? _ desesperou-se Nina, apontando para Jane e Alec _ Aro disse para eu nunca me mostrar a eles ou então... _ hesitou em continuar.
_ Ou então o quê? _ perguntou Johan.
_ Ela teme pela vida do seu bebê, dado a ela por Aro, como uma espécie de recompensa _ revelou papai, lendo seus pensamentos.
_ Um bebê? _ indagou Johan. _ Que bebê é esse, Nina?
Nina franziu a testa, diante da revelação feita por papai, e balançou a cabeça assustada, como se quisesse negar tal afirmação. Inesperadamente, ela correu para dentro de casa, puxando Johan pela mãos e fechando a porta, em seguida, voltando a usar seus poderes. 
"Vocês nunca me encontraram, nunca me conheceram..." repetia ela, alucinadamente. Porém, mamãe foi veloz em usar seus poderes logo que percebeu o que ela pretendia, e nos protegeu de mais essa ação de Nina.
_ Marcus, Caius, posso impedi-la de usar seus poderes, se quiserem. É só ordenarem. _ se dispôs Jane, como se estivesse sedenta por aquilo.
_ Por favor, Caius e Marcus, não é preciso. Podemos lidar com isso de outra forma... _ implorou Carlisle.
_ Que forma? Por mim,  acabávamos esse problema já, Marcus. Vocês não ouviram Edward? Ela tem um bebê lá dentro. Conhecem muito bem as leis. _ mandou Caius.
_ Lei por lei, quem teria que pagar pela transgressão dela seria Aro e não Nina, pois foi ele quem a concedeu esse "presente" _ lembrou Marcus a Caius.
_ Nina, ninguém fará mal ao bebê. Eu a ajudo a protegê-lo. Confie em mim _ gritou Rosalie, surpreendendo a todos.
_ Pare com isso, Rosalie! Não se envolva nessa questão. Não desta forma. _ exortou Carlisle.
_ Nina, por favor, pare de usar seus poderes contra nós. Já não demos provas suficientes que estamos aqui para ajudá-la? Meus filhos e minha neta também correm risco e precisamos de você, querida. Vamos nos unir e nos ajudar mutuamente _ disse Esme com a doçura que lhe era peculiar, parecendo causar algum efeito sobre a vampira. A onda de som, causada por aquela espécie de mantra, que batia na bolha de proteção feita por mamãe, começou a diminuir e, então, cessou. Por precaução, mamãe continuou usando seus poderes. 
_ Deixe-me entrar e falar com ela Carlisle _ pediu Esme.
_ Eu vou junto _ comunicou Rosalie, sendo contrariada por vovô.
_ Esme vai e você fica aqui, Rosalie. Bella, pode recolher seu poder.
E, então, Esme avisou em alta voz:
_ Nina, estou entrando. 
De dentro da casa, a resposta:
_ Venha e traga Rosalie. Ela me ajudará a proteger meu bebê.
Rosalie, esboçou um leve sorriso de satisfação, e, com um cinismo aparente, defendeu-se.
_ É ela quem está pedindo.
_ Vá Rosalie, mas deixe sua mãe lidar com isso _ instruiu Carl.


O segundo segredo é revelado
Do alto da colina, avistamos, na parte baixa do vale, um pequeno vilarejo. Talhada em uma placa no que devia ser a entrada do lugar, estava escrito "Benvenuti al Villaggio di Dimenticato" (Bem Vindo ao Vilarejo de Dimenticato). A tal vila parecia ser algo esquecido e parado no tempo mesmo. Nenhum prédio ou construção de alvenaria. Tudo feito em madeira, em estilo colonial. Nada de automóveis. Mesmo porque não havia necessidade, de tão pequeno que era o lugar. Era possível a um humano atravessá-lo, em alguns minutos, a pé. Ao redor, algumas plantações e criações de vacas, cabras e ovelhas. O vilarejo se resumia a algumas dezenas de casas, um ou outro comércio e uma igreja. Não vi escolas, postos de saúde, de polícia ou qualquer outro serviço público. Os moradores deviam utilizar os serviços da cidade mais próxima. No caso, da comuna de Villacidro. E o meio de transporte mais comum parecia ser os bois e cavalos, utilizados como montaria ou para puxar carroças. Dava pra entender o nome do lugar: Dimenticato, que, em italiano, significa "Esquecido". Aquela gente devia mesmo estar ali esquecida por todos. Deve ter sido escolhido a dedo por Aro, para esconder seu segredo. 
Mas o nosso destino ainda não era o vilarejo e, sim, uma casa, um pouco mais afastada da "civilização", localizada mais ao alto, na floresta. Nos dirigimos até lá, mas qual foi nossa surpresa ao chegamos no local e não encontrarmos nada, a não ser árvores e mais árvores. Olhamos em todas as direções, mas não havia nenhuma habitação. Nem sequer uma cabana no alto de uma árvore ou coisa parecida.
_ Isso é alguma brincadeira? _ irritou-se Johan.
_ Bem, ou Carlisle nos trouxe para alguma armadilha ou nossa amiga está brincando conosco. _ sugeriu Caius.
_ Certamente nossa amiga está usando seus poderes. _ concluiu Marcus, com total certeza em sua afirmação.
Carlisle, então, pediu silêncio a todos e começou a falar a esmo, em alta voz.
_ Esme! Rosalie! Diga à nossa amiga que não precisa ter medo. Marcus e Caius vieram em paz e trouxemos a pessoa que ela pediu, como prometemos. Johan está aqui.
Nesse momento, vi o semblante de Johan mudar, como se a "ficha tivesse caído, como se já tivesse matado a charada. Pra ele estava óbvio de quem se tratava. Apenas uma pessoa tinha o poder de causar tamanha ilusão de ótica, de conseguir sugerir pensamentos e fazer a pessoa acreditar neles como uma verdade incontestável. Passou de cético e desconfiado a um misto de surpreso e assustado, como se lutasse consigo mesmo para acreditar no que sua mente já havia captado.
_ Nina? _ disse baixo, como um pensamento verbalizado. Em seguida, repetiu o mesmo nome, várias vezes, cada vez mais alto _ Nina! Ninaaaa!! _ gritando e andando de um lado para outro, procurando-a.
De repente, o que era um agrupamento de árvores diante de nós, começou a se transformar numa casa de madeira. Algo semelhante a uma casa de bonecas, com uma varanda na frente e um belo jardim ao redor. Parece que havíamos sido submetidos a ação de Nina. Era a forma que ela usava para manter-se longe de olhos humanos e não-humanos. Talvez por ordem de Aro, que não queria que fosse descoberta. 
A porta, então, se abriu e de dentro da casa saiu uma mulher de longos cabelos castanhos escuros e franja, estatura mediana, traços finos e delicados, olhos vermelhos e pele branca, muito branca, e lisa como cera. Ela lembrava uma boneca de porcelana, mas de olhar triste. Logo em seguida, surgiu Esme e Rosalie.
De trás da casa, saíram Leah, Josh e Emmet, que abriram um largo sorriso ao nos ver. Apesar de querer correr e abraçá-los, o momento exigia respeito e atenção. Johan parecia hipnotizado com a imagem à sua frente.
_ Você está viva? Minha Nina... viva? Todo esse tempo? _ dizia isso como se não acreditasse no que seus olhos contemplavam.
Nina, então, estendeu as mãos, pedindo que se aproximasse. Quem sabe se a tocasse... 
Nós todos estávamos na expectativa. Assistindo a cena como se víssemos um filme em seu momento mais marcante. Jake, acho que comovido com a situação, veio pra perto de mim e me abraçou por trás, beijando o alto da minha cabeça. 
Johan poderia ter chegado até Nina em segundos, mas preferiu caminhar lenta e cuidadosamente até ela. Quando estava próximo o suficiente, estendeu um dos braços e tocou-lhe primeiro as pontas dos dedos, observando cada detalhe. Depois entrelaçaram as mãos. Com a outra mão, Johan a tocou no rosto e a acariciou, sendo correspondido por Nina, que, com os olhos fechados, roçou a bochecha na palma de sua mão. E, enfim convencido do que estava presenciando, Johan balbuciou:
_ É você, minha Nina. E viva!
_ Sou eu mesma Johan. Sua Nina.
E, então, se abraçaram. Johan parecia não saber o que fazer: hora a abrigava em seus braços; hora segurava seu rosto com as duas mãos e a fitava, como se precisasse ter certeza que era ela; e hora beijava seu rosto e boca. A cena era, ao mesmo tempo, linda, comovente, triste e melancólica. Ver duas pessoas que se amam se reencontrando após décadas separadas era algo emocionante. Mas saber o motivo de tal separação forçada, era dolorosamente revoltante.
O momento foi abruptamente interrompido pela presença de vampiros se aproximando. Todos nós, imediatamente, nos colocamos em posição de atenção e ficamos preparados. Jake, Sam, Josh e Leah, num salto, se uniram, à nossa frente, já transformados. Emmet e Chelsea, se juntaram aos lobos e aguardaram o que estava por vir. O barulho de passos velozes, cortando a vegetação, ficava cada vez mais perto. Nina, então, sussurrou:
_ Não há nada e nem ninguém aqui além de árvores. Apenas árvores! _ ela repetiu isso algumas vezes, com um tom de voz que lembrava cristais finos tilintando ao vento. Num sussurrar constante e aveludado. Seu poder era direcionado e atingia apenas o alvo desejado. Nós, mesmo seduzidos pelo canto hipnótico, continuávamos vendo o cenário real e não o imaginário, o qual ela sugestionava.

O Grupo Paris Filmes – responsável pela distribuição da Saga Crepúsculo no Brasil – falou recentemente sobre o DVD/Blu-ray de Eclipse no seu Twitter oficial (@ParisFilmes). Que está sendo ansiosamente aguardado. Confira:



Fonte. Via.


Momentos de tensão
Quando Carlisle se preparava para contar, tanto seu celular quanto o de Marcus tocaram. Mantive a atenção na ligação de Carlisle. Seria Alice ou papai?
_ Edward? Estamos naquela hospedaria, na beira da estrada, da qual lhe falei. Isso mesmo. Como? Mas ela está bem? Ok! Então estamos seguindo pra lá agora mesmo. Bella vai ficar aqui aguardando vocês com Nahuel. Nessie, Jake e Sam vão comigo. Sim, eles estão. Eles também. Todos já sabem parte da história e também estão indo pra lá. É hoje! Nos deseje boa sorte!
Jake e Sam estavam afastados. Talvez teria sido muito para eles dividir a mesma mesa com tantos vampiros desconhecidos. Mas, no momento da ligação, se aproximaram. 
_ Essa vampirada aí não me agrada. Fica perto de mim, ok? _ sussurrou Jake no meu ouvido, atraindo os olhares desconfiados de Johan e seus três filhos. Lógico que tinham ouvido, por mais baixo que Jacob tenha falado e é óbvio que sabiam que ele se referia a eles.
_ Pára com isso, Jake!
_ Quem são esses dois? Eles têm um cheiro característico de uns antigos conhecidos nossos. "Personas non gratas" pelo que me lembro _ comentou Johan com Caius.
_ Você deve estar se referindo aos lobisomens. Mas é só o cheiro de "cachorro molhado" mesmo que eles parecem ter em comum. Esses aí são de uma outra linhagem, são transmorfos. Apesar que, fora o controle sobre a transformação, pra mim são tudo a mesma porcaria... _ respondeu Caius, sendo interrompido por Jake.
_ Vocês estão falando da gente? _ perguntou Jake, num tom nada amistoso.
_ Sim, meu jovem. Foi apenas curiosidade, não era minha intenção..._ começou a se explicar Johan, mas Caius resolveu se intrometer.
_ Não dê confiança. Aliás, não entendo porque os Cullen insistem em carregar seus "bichinhos de estimação" pra todo canto. 
_ Quem aqui é bicho de estimação, sua sanguessuga sem sal?
_ Ô menina, acho melhor você mandar o seu totó ficar quieto, tal como o outro está _ provocou Caius.
Nesse momento, criou-se uma clima bastante tenso. Jake e Sam, ofendidos, se inclinaram, eriçados e com a respiração ofegante, para o lado de Caius, sendo contidos por mim e mamãe. Enquanto que Caius, não menos agressivo, mostrava os caninos e sibilava, sendo segurado por Johan e Ivan. Carlisle e Marcus, trataram de pôr ordem em seus respectivos grupos. 
_ Contenha-se Caius! Não vê que não é momento para isso? Haja como um Volturi, uma autoridade!_ ordenou Marcus, conseguindo mexer com a vaidade de Caius, e fazê-lo se recompôr.
Enquanto isso, Carlisle pedia a Sam para não levar em conta as provocações de Caius, e eu e mamãe acalmávamos Jake.
_ Pelo amor de Deus Jake, controle-se! Você ainda não percebeu que não dá para levar em consideração o que ele diz? Temos muito com que nos preocupar por aqui. _ implorei, conseguindo com que ele se acalmasse.
_ Leva os dois lá pra fora, Nessie! _ pediu mamãe, antes que novas provocações fossem destiladas por Caius. Não sabíamos o quanto Jake e Sam conseguiriam se segurar. Aliás, nem eu sabia se me conteria se ouvisse mais um comentário de mau gosto como aquele sobre Jake ou Sam.
Chelsea estava em posição de atenção, já do lado de dentro, pronta para agir se necessário. Nos acompanhou com os olhos até que nos retirássemos do recinto.
_ Eu sei que é difícil pra vocês, mas a pessoa lá não é muito normal. Não deu pra perceberem ainda? _ ralhei com Jake e Sam.
_ Me desculpe Nessie, mas eu já estava meio engasgado com aquele loiro esquisito. _ desabafou Sam, ainda com a respiração ofegante.
_ Por mim, acabava com a graça dele ali mesmo! Sanguessuga nojenta! _ esbravejou Jake, entre os dentes.
_ Esperem um pouco _ fiz sinal com o dedo indicador sobre a boca _ Deixem-me ouvir a conversa lá dentro. Não viram que era papai ao telefone? _ pedi, me concentrando no que era dito por Carlisle e Marcus.
"Meu filho está vindo pra cá e está acompanhado com alguns da guarda Volturi. Ele avisou que Aro está a caminho de Dimenticato. Parece que já sabe da nossa presença aqui. Minha filha, Alice, que está com Aro, conseguiu passar alguma mensagem para Edward", disse vovô.
"Jane me confirmou isso. Ela está vindo com seu filho, além de Alec, Demetri e Félix. Parece que Flávio passou alguma informação para Aro antes de morrer.", complementou Marcus.
"Temos que ir pra Dimenticato imediatamente!", urgiu Carlisle.
"O que há nesse tal lugar, 'Dimenticato', de tão importante? Por que Aro iria pra lá e não viria para cá, ao nosso encontro? Tem algo a ver com o que você iria me contar, Carlisle? Diga logo o que preciso saber sobre a morte de Nina!", exigiu Johan.
"Acho melhor você ver com os próprios olhos. Em Dimenticato está a resposta. Não há tempo para mais conversa. Precisamos nos dirigir pra lá agora mesmo!", disse Carlisle, já se encaminhando para a porta.
Enquanto ouvia , repassava a conversa resumidamente para Jake e Sam. Carlisle abriu a porta e aguardou que todos se reunissem do lado de fora.
_ Seguiremos sem carro até Dimenticato. O local é de difícil acesso e chegaremos mais rápido indo a pé, cortando caminho por dentro. Bella e Nahuel ficarão aqui aguardando Edward e os demais e os levarão até nós. Temos que chegar lá antes de Aro.
_ Vovô, papai disse algo sobre Alice? _ perguntei, preocupada.
_ Tudo indica que ela está bem, Nessie! Mas logo saberemos disso. Vamos lá pessoal, me sigam.
O caminho era realmente bem escondido e estrategicamente mal localizado. A mata nem era problema, mas a geografia do lugar, recheado de montanhas, vales e depressões tornavam o caminho mais difícil. Mas nenhum obstáculo que não conseguíssemos ultrapassar. Com exceção de Jake e Sam, durante o trajeto percebi que não havia distinção entre os vampiros ali presentes. Nobres ou comuns, puros ou mestiços, éramos todos vampiros agindo como tais. Locomovía-nos sem dificuldade e velozmente entre a vegetação densa e os acidentados relevos.

A Saga Crepúsculo: Eclipse chega em DVD e Blu-ray dia 04 de dezembro nos EUA. E o site da Entertainment Weekly depois de assistir o bônus do DVD, fizeram algumas perguntas ardentes, que o diretor David Slade (foto) ficou feliz em responder:




1. Por que ele não participou dos comentários?

Slade é obviamente bem representado no longa-metragem de making-of documental e introduz e fornece o contexto para cenas excluídas e estendidas, mas não é ele que está nas duas faixas de comentários sobre o filme – ele deixou para Stephenie Meyer e o produtor Wyck Godfrey , e Stewart e Robert Pattinson (Ela que estava em Montreal, com ciúmes de que ele estava em Los Angeles, comendo In-N-Out). “É uma escolha que eu fiz depois de fazer meu primeiro e último comentário no meu primeiro filme MeninaMá.com”, diz ele. “Eu fiz um comentário sobre isso e achei uma experiência insatisfatória, pessoalmente, que eu jurei nunca mais fazer isso de novo, porque eu não sou muito bom nisso. Você trabalha por um ano e meio, dois anos, o tempo que está em um filme, e é uma experiência muito pessoal, bem como uma experiência muito pública. Há tantas catarses que vão nisso, e então você acaba sentando em um quarto pequeno e reduzindo o que foi uma intensa quantidade de trabalho até uma porcaria, piadas bobas normalmente. “Estava chovendo naquele dia.” [Risos] Eu simplesmente achei que fosse realmente desanimador e, como eu digo, eu realmente não sou bom nisso. Eu não fiz um para o meu segundo filme (30 Dias de Noite) também.”


2. Ouvindo os comentários de Stephenie e Wyck, você ouve muito das discussões que se passaram, como debates como Jacob deveria beijar Bella ambas as vezes, e você percebe que uma experiência colaborativa de fazer um filme da Saga:Crepúsculo deve ser. É útil ou mais desafiador como diretor?

“Se você está em sincronia com todos, a colaboração é uma segunda natureza. O que você está fazendo é procurar as melhores idéias e utilizá-las. Certamente há muita colaboração, mas também há muita clareza do que tem de ser na visão que você tem para o filme quando você entra como o diretor. Sem isso, não há a meta “, diz ele. “Há todos os tipos de coisas que podemos discutir, mas no final do dia, eu sou o cara que tem que sair e conseguir a foto … Cinema é sempre uma luta, porque você é a pessoa, como o diretor, com uma imagem clara na sua cabeça e o que você pensa é realmente emocionante, e você está apenas tentando convencer um bando de outras pessoas a comprar isso. Isso sempre vai ser uma viagem difícil, particularmente quando há dois filmes muito bem sucedidos anteriores. Há uma tendência a pensar de forma segura. “Nós temos algo que funciona. Por que nós mudamos isso ou aquilo? “Tudo o que foi alterado, foi com muita discussão. Mas não havia nada que era em comum acordo. Havia apenas discussões para chegar a um ponto onde todos estavam confortáveis “Um exemplo:. Os vampiros quebrando em Eclipse. “Eu fiquei realmente fascinado com a patologia das criaturas. Uma coisa é escrever algo de um lugar emocional, quando ela imaginou o sonho de um homem que é feito de diamantes, que hoje é a mitologia e as lendas que se passam em que ela descreve como Edward Cullen. Mas, então, para mim, também, é esotérico. Eu tenho que fazer algo realmente tangível. Então patológicamente, vamos descobrir por que elas brilham e, portanto, que eles são feitos e, portanto, por que eles quebram? “, Disse Slade. “Houve um certo equilíbrio que tinha de ser feito entre uma imagem visual muito boa e também o que iria trabalhar para Stephenie. Uma das coisas que me lembro foi o tamanho das peças. Você não pode ter peças em tamanho de biscuit, porque as pessoas podem encontrá-las. O que é bastante justo. Nós teríamos que, em seguida, adaptar o nosso efeitos de trabalho para se certificar de que não havia pedaços do tamanho de biscuit. Havia grandes pedaços que se desprenderam que poderiam ser encontrados e queimados, porque nos livros, é claro que eles continuam a viver. Eles não são inanimadas, essas pequenas peças que rastejam, que tivemos licença cinematográfica de não fazer.”

3. Por que não vemos todas as cenas deletadas descritas nos comentários sobre o DVD?

Stewart descreve a primeira coisa que ela filmou no filme – uma “bastante ridículo” seqüência em que ela se imaginava no flashback da lareira como a terceira mulher do chefe Quileute, que se esfaqueou e se sacrificou para distrair a vampira vingativa feminina que atacava a aldeia. Meyer e Godfrey descreveram as pessoas rindo quando viram isso. Compreensível que eles não optem por incluí-lo. Idem a cena de Bella imaginado após o beijo dela com Jacob na montanha. Ela os viu tendo crescido juntos. “Havia um monte de problemas com maquiagem protética,” Slade disse com um gemido, então uma risada. “Isso me dá um pouco de arrepio, como um cineasta. Como uma idéia, ela era maravilhosa. O que acontece com um filme é que ele torna-se orgânica e cresce, e ele lhe diz que ele quer, e ele estava gritando em voz alta: “Eu não quero isso!’ para mim.” Outra cena descrita nos comentários na verdade, nunca foi gravada. “Stephenie realmente queria ver Edward como um rapaz novo, e nós tivemos essa visão roteirizada por um tempo em que Bella e ele estão juntos em tempos vitorianos, como uma espécie de devaneio,” Slade disse.

4. Alguma vez ele lançou uma uva na boca de Taylor Lautner, entre as tomadas?

O making-of documentário ocasionalmente aparece “Taylor Time” (há até um gráfico), durante o qual vemos Lautner se divertindo no set. A(o) assistente de Slade e Stewart são vistos jogando uvas e Lautner capturando na boca de uma boa distância. O diretor sempre participar nesse jogo? “Nem eu”, diz ele. “Eu vi com espanto e fotografou o backflipping de uma paralisação, o que ele faz. Eu também tenho a testemunhar como ele aterrorizou, de uma maneira muito bem-humorada, os seguranças que foram contratados para se certificar de que eles estavam todos bem. Ele iria jogar piadas sobre eles o tempo todo. Foi muito muito divertido. ”

5. Porque não temos um erros de gravação no DVD?

Kristen e Rob falaram sobre como as pessoas caíram muito na neve falsa. Que, por exemplo, teríamos gostado de ter visto. “Tivemos uma verdadeira cassetada, mas eu acho que as pessoas eram muito boca suja”, disse Slade. “Eu acho que você pode apagar isso pela má lingua”.

Fonte. Via.


 

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